quarta-feira, 4 de abril de 2007

Uma vez eu senti
Senti que era minha vez
Minha vez de sentir

Pensava se seria eu privilegiada
Por poder dividir
E ter o prazer de sorrir

Ele também sentia
Dizia que sentia
Sentia o mesmo que eu dizia

Assim os dois sentiam
Até que em um dia
O destino pois fim na alegria

Muitos tentaram conquistar
Mas nunca mais
Tive sentimentos iguais

Hoje, por mero acaso
Algo brilha no meu peito
O que uma vez já foi perfeito

Seria uma esperança
Uma simples lembrança
De um sentimento que descansa

Não tenho medo
Nem ansiedade
Devo agir com naturalidade

As coisas são como são
Causam efeito ou não
Dor no peito ou adoração

As escolham determinam
O futuro dos envolvidos
Renascendo o que estava adormecido

Um comentário:

Ogami disse...

uau..
É uma linda poesia, gostei.
Mto bonita msm ^^
Reflete um estado de espírito?
Espero que sim...
Bjos, cuide-se