A banda de abertura que foi muito chata, aquela lombriga de chapéu cantando aquele rock pesado tudo igual, ninguém aguentava mais!
Tem que gostar viu!
MAs o Aerosmith foi maravilhoso, o Steve é muito lindo, ele é demais, canta muito, é estiloso, tudo de bom. O Joe estava com cabelo todo armado, tava feio hahahaha
E quando o vento batia no cabelo dele.... ahhhhhhhh
Uma amiga nossa levou binóculo, deu pra ver bem de pertinho!!!!
Quando tocou Cryin e I don't wanna miss a thing fomos a delirio! Foram fantásticas, emocionantes!
Eu fiz filminho, as fotos ficaram meio ruins.
Pela primeira vez não fiquei na pista, fiquei nas cadeiras.
A desvantagem é que ve o palco de lado, não ve o telão do meio e não fica tão perto quanto poderia ficar na pista.
Mas a vantagem é que não tomamos chuva (era coberto onde estavamos), não fiquei 5 horas de pé na muvuca sendo esmagada e me esticando para ver alguma coisa.
Em questão de conforto, é 10!
Na saída foi um caos. Imagina mais de 60 mil pessoas saindo na mesma hora. Só pra conseguir sair do estacionamento foi quase 1 hora! Era rodízio do meu carro e tive que ir com o do meu pai que está sem freio, é a gas e não anda, entre outras coisas. To que nem um zumbi aqui, dormi 3 horas só mas valeu a pena. Preciso dormir! rsrsrsrs
Estacionamento: 50,00 !
Ingresso: 102,00!
Depois ponho alguma foto que eu tirei aqui. Após a matéria, tem algumas fotos que peguei na net!
=)
Aerosmith coloca mais de 60 mil pessoas para cantar clássicos da carreira em São Paulo
O grupo norte-americano Aerosmith colocou cerca de 62 mil pessoas para cantar seus principais sucessos na noite desta quinta-feira (12) no estádio do Morumbi, em São Paulo.
O vocalista Steven Tyler e seus companheiros subiram ao palco às 22h50 para mostrar o show da turnê "Route of All Evil", cujo repertório é baseado na compilação "Devil's Got a New Disguise - The Very Best of Aerosmith".
Foi uma hora e quarenta minutos de clássicos tirados dos mais de 30 anos de carreira da banda de Boston, todos recebidos com muito entusiasmo pela platéia. O Aerosmith abriu a noite com "Love in an Elevator", que já levantou os presentes, e seguiu no mesmo clima com "Toys in The Attic" e "Dude (Looks Like a Lady)".
Steven Tyler, sempre com o pedestal de microfone enfeitado com lenços nas mãos, movia-se de um lado para o outro, dançava, rebolava, corria e ia até o fim da passarela que saía do palco em direção ao meio da pista lotada. Cada trejeito ou grito do vocalista durante as canções era a deixa para que a platéia gritasse tão alto quanto o norte-americano.
Entre as canções de levada hard rock, mais agitadas, apareceram ainda "Rag Doll", "Draw The Line", "Living on The Edge" e "What It Takes". Baladas como "Cryin'", "Dream On" e "Janie's Gotta a Gun" também estiveram entre os pontos altos do show e viraram uma espécie de karaokê coletivo com o coro do público. Isqueiros acesos e celulares ligados por todo o estádio completavam o clima alto-astral.
O grupo mostrou ainda seu lado blueseiro em "Baby, Please Don't Go" --com Tyler tocando harmônica-- e "Stop Messin Around", essa cantada pelo guitarrista Joe Perry. As duas canções fazem parte do disco de covers "Honkin' on Bobo", de 2004.
Perry foi responsável por um dos momentos "estrela do rock" da noite, em "Draw The Line", que fechou a primeira parte do show. O músico colocou sua guitarra no chão, tirou a camisa e tocou "chicoteando" as cordas do instrumento com a peça de roupa.
Em seguida, veio o bis econômico de uma única canção. Mas era a música mais famosa do grupo, "Walk This Way", que teve direito a introdução funkeada com trecho de "Hot Pants", de James Brown.
Apesar do volume do som estar mais baixo para quem estava nas laterais do estádio, a boa performance da banda deixou esse problema técnico em segundo plano. Afinal, o que saia das caixas de som era um sucesso após o outro, que freqüentam ainda hoje as rádios de rock do país. Até quem não é fã conhece boa parte.
Velvet Revolver
A banda Velvet Revolver teve a incumbência de esquentar a platéia para o Aerosmith. Tarefa que desempenharam muito bem com músicas roqueiras de influência hard rock, grunge e até glam.
Formada pelo ex-vocalista do Stone Temple Pilots, Scott Weiland, e ex-integrantes do Guns'n'Roses, entre eles o guitarrista Slash, o grupo mostrou faixas de seu único disco lançado até agora, "Contraband", de 2004, composições das ex-bandas e material do ainda inédito segundo álbum, "Libertad", que sai neste ano.
Além das canções próprias "Fall to Pieces" e "Slither", o Velvet Revolver também animou o público com os sucessos "Crackerman", do Stone Temple Pilots, e "It's So Easy" e "Mr. Brownstone", do Guns.
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3 comentários:
huashuasuhas
menina, qm aqui por um acaso perguntou se vc foi ou nao no show, alias.. qm quer saber???
qm mandou vc mandar essas coisas pro meu email, vc acha q eu nao tenho oq fazer????
por favor neh, q isso nao se repita..
sahuhuashuashuahuashuashu
dahora as fotos hein fe
bjooO
te odeiooo
Oi Fernanda!!!!
Nossa, só quem estava lá p/ entender como foi!
Eu perdi as contas do quanto gastei (ou melhor, INVESTI) nesse show, mas só sei que cada centavo valeu a pena!!!
Queria voltar no tempo! Quero mais! 1h e meia é muito pouco p/ mim, que esperou a vida inteira por aquele momento, rs...
As fotos aki ficaram ótimas!! Adorei!!!
Quem sabe eles não voltem logo, aí vamos marcar presença novamente!!! ;)
Beijos!!!!!!
O show realmente foi mto bom..
Tdo bem tdo bem.. teve aquela parte do bored.. e a parte do carro.. e do velvet.. hauah mas foi bom né amor?
Adorei estar lá contigo.. enfim.. não sei quando eles voltaram ao Brasil, pra vermos novamente, mas até lá vou te levar nuns show bem pesados ( q eu sei que vc a-d-o-r-a... huahauha) pra vc ir variando um pouco os estilos.. hauhauaha
^^
Bjos meu anjo..^^
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