terça-feira, 17 de junho de 2008

Show da Joss Stone foi DEMAIS!!!

To meio afetada até agora! Ela é simplesmente encantadora e os comentarios sobre como ela é linda pessoalmente era geral! A timidez dela é comica, todos gritando seu nome e ela coloca as maos no rosto de vergonha, como disseram perto de mim, ela parece caipira! hahahaha
Só faltou uma coisa: cantar Spoiled. Poxa essa era obrigatória, mas mesmo assim, o show foi inesquecível! DEMAIS!!!!!!!!! JOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS!!!!!!!!! AAAAAAAAHHHH!!!!

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Charme de Joss Stone conquista platéia de show em São Paulo

Joss Stone fez o terceiro show de sua primeira turnê brasileira na noite da última segunda-feira, no Via Funchal, na capital paulista. De pés descalços e com o jeito de uma menina envergonhada, a cantora britânica conquistou a platéia paulistana com seu charme.

Ela subiu ao palco com 50 minutos de atraso, após a abertura de Jairzinho e sua irmã Luciana Melo, que teriam sido convocados pessoalmente pela diva. Descalça, mas tendo os pés protegidos por tapetes persas, Joss não deixou a desejar quanto aos sucessos de sua carreira.

A britânica abriu o show mandando três hits do seu último disco, Introducing Joss Stone: Girl They Won't Believe It, Headturner e Tell Me What We're Gonna Do Now.

Acompanhada de músicos experientes, Joss soube conquistar o público não só pela voz como também pelo charme. Diversas vezes interrompeu as canções com risadas e caras e bocas de menina envergonhada.

Em seguida, segurando uma xícara com chá, Joss cantou seu maior sucesso, Super Duper Love, e fez o público acompanhá-la no refrão. Jet Lag, Music, Fell in Love With A Boy, Put Your Hands On Me, Baby Baby Baby e Joss Stone - Dont Cha Wanna Ride também fizeram parte do set list.
Como é de praxe em seus shows, a cantora falou um pequeno texto decorado antes da canção Tell me 'Bout It, em que pede para que os homens digam seus sentimentos a mulher amada sem medo.

Joss terminou a apresentação com o hit do seu segundo disco, Mind Body & Soul, chamado Right to be Wrong. "Você são os melhores e nem sabem disso", afirmou. "Paz a todos". Enquanto isso entregou flores aos fãs posicionados mais próximos do palco.

Lívia Siqueira, 24 anos, foi uma das sortudas que ganhou uma flor das mãos de Joss Stone. "Foi a emoção mais forte. Não chorei o show inteiro até agora. Foi lindo", disse, emocionada.


Joss Stone rejuvenesce a linguagem do r&b em show lotado para 6.000 pessoas em SP

A cantora britânica Joss Stone fez show lotado para aproximadamente 6.000 pessoas em São Paulo, segundo a organização do evento realizado nessa segunda-feira (16) no Via Funchal. A apresentação foi a terceira etapa de sua primeira turnê brasileira, que antes passou pela capital paulista no último sábado (14) e Rio de Janeiro no domingo (15).

Acompanhado por um trio, o cantor e violonista Jair Oliveira fez o show de abertura e, no roteiro de aproximadamente 45 minutos, apresentou material autoral, marcado pelo balanço pop de seu samba-rock. Filho do cantor Jair Rodrigues, o músico deixa bem claro que é herdeiro legítimo do samba-funk e da pilantragem --estilo musical swingado tipicamente brasileiro, que se popularizou no final dos anos 60-- e de outras levadas mestiças de MPB. Oliveira também contou com participação de sua irmã Luciana Mello e fez releituras para "Deixa Isso pra Lá" (Alberto Paz e Edson Menezes), "São Gonça" (Seu Jorge) e "Olhos Coloridos" (Macau), hino da negritude pop brasileira, entre outros temas.

Acompanhada de uma banda de dez componentes, Joss Stone entrou no palco às 22h50 com um vestido prateado e apresentou roteiro baseado em seu mais recente álbum de inéditas, "Introducing Joss Stone" (2007), o que se evidenciou logo nas três primeiras músicas do show: "Girl They Won't Believe It", "Headturner" e "Tell Me What We're Gonna Do Now".

A cantora cumprimentou a platéia paulista e depois apresentou sua releitura para "Super Duper Love (Are You Diggin on Me?)", um de seus maiores sucessos, com grande participação do público. A partir daí, seu repertório alternou material mais antigo com canções recentes, como "Jet Lag", "Arms of My Baby", "The Chokin' Kind", "Music", "Fell in Love With a Boy" (hit do duo White Stripes relido com identidade) e "Put Your Hands on Me".

Embora seja uma jovem de apenas 21 anos de idade, sem a bagagem existencial de tradicionais divas do soul e do r&b como Aretha Franklin ou Diana Ross, por exemplo, a cantora britânica se sai muito bem na missão de revigorar a linguagem da música genérica afro-norte-americana, junto a contemporâneas como a norte-americana Norah Jones e a inglesa Amy Winehouse. Pois, ao contrário de boa parte das grandes estrelas do r&b mainstream, como Mariah Carey e Whitney Houston, Joss sabe dosar dramaticidade sem sucumbir à caricatura ou tampouco apelação.

Assim Stone mostra potencial para uma trajetória promissora, pautada pela interseção entre a tradição da black music e a linguagem pop, pois sabe transitar devidamente entre ambiências musicais distintas: seja o embalo gostoso de uma canção dançante ou mesmo baladas emocionadas de um repertório bem equilibrado em seu dinamismo sonoro, como atestam temas como "Baby Baby Baby" e a trinca de canções de "Mind, Body & Soul" (2004): "Don't Cha Wanna Ride", "Less is More", "You Had Me", essa última outro momento com notável participação da platéia e boa demonstração de entrosamento entre seus músicos, que chegaram a improvisar curtos trechos da clássica "Superstition", de Stevie Wonder.

Joss Stone e sua banda saíram do palco pouco depois de meia-noite e, após uma rápida pausa, apresentaram "Tell Me 'Bout It", seguida de "Right to Be Wrong", um dos números mais esperados pela platéia paulista. Na seqüência, longos improvisos sobre a harmonia de "No Woman, No Cry" (Bob Marley) fecharam o roteiro de aproximadamente uma hora e quarenta minutos de espetáculo pouco depois de 0h30.

A cantora se despediu da platéia paulista e distribuiu flores ao público mais próximo ao palco, esbanjando simpatia. Sua primeira turnê pelo Brasil ainda tem escalas em Curitiba (18) e Porto Alegre (19).





Fontes: Uol e Terra

Um comentário:

Erich Mathëws disse...

com certeza um otimo show!!!
falta a Maryah agora...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk